Escola Estadual João Pedro Pedrossian
Criada em 06/04/1954 pelo Decreto nº1834 do Governador Fernando Correa da Costa. Construída em 1970 com 04 salas de aula, 01 Diretoria, 01 cozinha e 05 sanitários com nome de Centro Educacional João Pedro Pedrossian, com área total de
Foi autorizado o funcionamento de 1º a 5º série do 1º grau pela resolução CEE nº 29 DO nº 980 de 02/12/1982.
Foi reconhecida com ensino de 1º a 5º série pela Deliberação CEE nº 401, DO nº 980 de 02/12/1982. Com a mesma Deliberação, foi autorizado o funcionamento de 6º a 8º série do 1º grau. A Deliberação CEE, nº 662, do DO nº 1293 de 28/03/1984.
Em 1984 foi construída a Biblioteca, atualmente não existe mais.
Com a Deliberação CEE nº 1478 de 14/05/1987 foi reconhecido o curso do 2º grau.
A Escola passou a chamar Escola Estadual de 1º e 2º Graus João Pedro Pedrossian.
Em 1994, foram construídas mais 02 salas de aula, 01 sanitário para deficiente (não está mais em funcionamento, pois sua estrutura era muito precária), 04 sanitários masculinos e femininos e 01 sanitário Administrativo.
A Escola funciona em três turnos e o seu estado de conservação necessita de alguns reparos.
Atualmente com o decreto nº 9104 de 12/05/1998 passou a denominar-se Escola Estadual João Pedro Pedrossian.
Desde 2003, esta escola pôde contar com três extensões de Ensino Médio e EJA na zona rural: Assentamento Sumatra (Pareceres nºs 07-A, às fls. 09 e 10 e do parecer 01/03, à fl. 11, Processo nº 29/001021/2003), Aldeia Kadwéu (CI n° 0486/2004/CONPED/SUPED/SED e Processo n°29/096672/2004), e Distrito de Morraria do Sul (Parecer nº 05/04, Processo 29/020315/2004), com isto, os alunos que se deslocavam para vir à cidade estudar, podem dar continuidade aos estudos com mais comodidade, sem grandes transtornos, e os pais não ficam tão preocupados, visto que o acesso até o município é difícil, principalmente em épocas de chuvas.
A Escola Estadual “João Pedro Pedrossian”, constitui atualmente por maioria de professores do sexo feminino, num total de 50 profissionais, concentrando-se em maior número no período vespertino. A maioria tem como atividade profissional o magistério, sendo que todos são graduados e/ou especializados na área, prevalecendo atualmente em maior número os profissionais efetivos.
Há um grande número de educadores que alega carência ou necessidade de capacitação, pois são impossibilitados em função de apoio ou até mesmo a distancia dos locais que a mesma é oferecida.
Quanto ao aspecto físico da unidade escolar, os seguintes itens são considerados precários: sala de aula, ventilação, iluminação, carteira e cadeira, carteira do professor, pátio e quadra esportiva. Embora tenha passado por uma pequena reforma no ano de 2002/2003 e outra em 2005/2006, seu estado de conservação ainda se encontra um tanto desgastado, necessitando ainda de uma pintura. No final de ano de 2005 e início de 2006, o governo do Estado assinou um convênio no valor de $80.000,00 (oitenta mil reais) para que a escola passasse por uma nova reforma, a fim de oferecer maior tranqüilidade aos pais e alunos, fazendo com que estes últimos tivessem mais um estímulo ao vir estudar, porém a concretização deste projeto não foi realizada e a SED não justificou o fato a esta entidade escolar.
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